quarta-feira, 13 de junho de 2012

Analfabetismo digital na terceira idade


A grande maioria de analfabetos digitais são pessoas pertencentes a terceira idade. Segundo Data Folha 45% dos idosos paulistanos têm computador em casa, entretanto, apenas 19% dizem utilizar o equipamento.

Apesar de muitos terem vontade de fazer algum curso de informática para poder conversar com amigos e familiares, acompanhar as notícias ou simplesmente se sentir incluído, é difícil ver algum que conclui algum tipo desse curso.

O medo de tecnologia e a dificuldade inicial do aprendizado acaba levando muitos a desistirem por se sentir “velhos demais para essas coisas”. Dentre as dificuldades, as mais freqüentes são ao “conduzir” o mouse. Muitos acham que somente tocar na tela funcionaria, outros não conseguem acertar o local certo para clicar. Outros querem ir direto aprender a usar a internet, antes mesmo de saber ligar o computador e não conseguem entender o porque um curso de Windows seria mais indicado a princípio.

Mesmo com todas as dificuldades, o número de idosos analfabetos digitais vem caindo, apesar de ainda ser a maioria.

3 comentários:

  1. Realmente as pessoas mais idosas tendem a ter mais dificuldades no uso da tecnologia, por falta de conhecimento e por não estarem acostumadas com a modernidade por não fazer parte da cultura de seu tempo. A tendência é que as novas gerações cada vez mais se digitalizem, pois estão nascendo em tempos de grande evolução tecnológica.

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  2. Realmente, as novas gerações já estão crescendo acostumados a se adaptar as novas tecnologias rapidamente enquanto a atual terceira idade tem uma resistência a grandes mudanças, como enviar e-mails ao envies de cartas.

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  3. Quando olhamos a tecnologia da perspectiva dos idosos entedemos que é um grande paradigma para ser quebrado em relação a tecnologia, pois não nasceram na era digital, criando um certo preconceito. Em minha opinião a facilidade no uso dos computadores tem melhorado bastante, pois a concepção de assessibilidade está mudando com o advento dos tablets, o que acaba gerando motivação e consequentemente a inclusão digital, mesmo que aos poucos.

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